Dinheiro? Money? Peso? Iene? Real?
Quem pensou em dinheiro, errou.
Nada mais precioso que uma boa alimentação.
Assim, ao nascer o rebento já tem um farto banquete. Um menu de luxo. Cardápio tão bom, que se torna repetitivo. É um alimento dourado. Não pela coloração. E, sim pelo valor nutritivo, eficiente no momento, assim como consequência para o resto da vida.
Não se admite clamores ou falácias pela grandeza da maternidade, sem recorrer a um simples aspecto físico de oferecer a mama ao novo ser. Aos poucos o binômio mulher/recém-nascido (RN) se torna mãe/filho.
A maternidade vai tomando forma nos primeiros cuidados dos familiares com o RN. Isto acontece em todo o reino animal, independente da racionalidade. Por isso não se entende ‘mães’ negando-se esta riqueza de aprendizado gerado pela maternidade.
Agosto dourado reforça o padrão-ouro do leite materno como alimento essencial à nutrição do RN. A qualidade do leite é carimbo em todas as puérperas, independente de raça, idade, situação financeira, estado civil, grau de escolaridade…
Inúmeras mães novatas sentem-se privilegiadas de oferecer ‘ouro’ para seus filhotes. Outras, porém, rechaçam a amamentação com a desculpa de não ter leite: a avó não amamentou, mãe não teve leite e assim, ela também, não terá.
Após o nascimento, aguardar 48 horas que o leite desce. A mama começa a ‘aumentar’, fica mais firme e o colostro, depois leite completa sua fisiologia de descida. Necessário, porém, a sucção ser eficiente. Aí entra o aprendizado materno.
Ingerir líquidos, chás, sopas, incrementa a quantidade ao leite. Ansiedade pode dificultar a lactação.
Uma boa posição de aproximação do bebê, abocanhando a aréola, fornece comodidade para os dois (mãe-filho).
Fissura (rachadura) mamilar indica má posição da pegada da amamentação.
Aconselha-se amamentar até o sexto mês. Após seria uma complementação do alimento ao infante.
Mamãe tenta ser Mãe. Pode ser difícil, mas a satisfação do dever cumprido gera grande energia física e emocional. Cura muitos dengues.
Enriqueça sua vida materna. O (a) filho (a) agradece, hoje e no futuro.
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