Neste sábado, 21 de outubro, será realizado o Dia D da Campanha de Multivação, a qual visa imunizar crianças e adolescentes de até 15 anos incompletos. Para a vacinação, além da carteirinha de vacina, também é necessário apresentar o cartão SUS da criança ou do adolescente. A campanha segue até o dia 28 de outubro.
Durante a mobilização, serão disponibilizadas as vacinas BCG, Hepatite B, Pentavalente, VIP, VOPb, Rotavírus, PNEUMO 10V, Meningo C, Meningo ACWY, Febre Amarela, Tríplice Viral, Hepatite A, Tetra Viral, Varicela, DTP, Dt, HPV (dos 9 aos 14 anos), DTpa (gestante), COVID-19 e Pneumo 23 (indígenas).
Dia D – Durante o Dia D neste sábado, 21, as unidades de saúde funcionarão das 8 horas às 17 horas, para que as famílias tenham mais opções de dias para realizar a imunização das crianças e adolescentes.
A Campanha de Multivacinação ocorre em todo o país, porém, em períodos diferentes. O objetivo da mobilização é ampliar a cobertura vacinal e impedir a reintrodução de doenças já erradicadas no Brasil. Para isso, é essencial que as vacinas de crianças e adolescentes estejam em dia.
Legenda: Campanha visa imunizar crianças e adolescentes de até 15 anos incompletos
Crédito: Larissa Dorneles
O verão está chegando, e, com ele, devem retornar as altas temperaturas, o que pode ser fator de danos à saúde. Os mais afetados pela temperatura são as crianças e os idosos, pois eles possuem a pele mais fina em relação a jovens adultos, o que favorece a penetração mais profunda dos raios UV, tornando-os mais suscetíveis a queimaduras.
Além disso, o calor intenso pode agravar algumas doenças pré-existentes, como é o caso da miliária e da dermatite atópica, por conta do estímulo à produção de suor e maior tendência à pele seca quando há exposição direta à radiação.
Assim, seguem algumas medidas que podem ajudar a proteger o calor extremo. Os cuidados são especialmente importantes para crianças e idosos. Confira:
Crédito: Getty Images
Um estudo feito em parceria entre a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade de São Paulo (USP) e Universidad de Santiago de Chile avaliou os impactos sobre a saúde dos alimentos ultraprocessados – que são os produtos que passaram por maior processamento industrial e contêm substâncias sintetizadas em laboratório como os corantes, conservantes e aromatizantes – e apontou que eles foram responsáveis pela morte de 57 mil pessoas no Brasil, com base em dados de 2019, os mais recentes disponíveis sobre o tema.
De acordo com o Ministério da Saúde, as Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNTs), que são permanentes, geralmente irreversíveis e necessitam de um longo período de acompanhamento e reabilitação, estão diretamente ligadas aos ultraprocessados. Essas doenças, como câncer, problemas cardíacos, respiratórios e renais e hipertensão, foram incluídas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na lista das dez principais causas de morte no mundo.
É preciso ter cuidado com os alimentos ultraprocessados, pois eles geralmente contêm altas quantidades de calorias vazias. Isso significa que eles podem levar a deficiências nutricionais se forem consumidos em excesso. Além disso, a maioria são ricos em açúcares adicionados, gorduras saturadas e trans, que estão associados a uma série de problemas de saúde, incluindo obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e aumento do risco de câncer.
Por outro lado, para evitar essas doenças, devemos manter um padrão alimentar com alimentos de origem mais natural possível, na sua forma integral, sem nenhum tipo de alteração. Temos os alimentos provenientes da terra (plantações), como hortaliças, frutas, legumes, grãos, tubérculos e aqueles derivados de animais (carnes brancas e vermelhas, leite). E podemos considerar aqui os que sofreram um processamento mínimo como manteiga, creme de leite, polpa de frutas congelada, ou até mesmo o arroz e o feijão, que vem na sua forma integral, porém embalados, isso é um tipo de alimento minimamente processado.
Crédito: Free Pik
Repletos de artérias e veias, compostos de células do músculo do útero e de tecido fibroso, miomas podem ser verdadeiros “sugadores” de energia. Totalmente disformes, a esses tumores benignos, costumam estar associados sintomas como maior fluxo menstrual, dores no abdômen (as famosas cólicas) e, dependendo do quadro, uma anemia severa, com um maior cansaço no cotidiano, especialmente quando se trata da necessidade de maior esforço físico.
Porém, em sua maioria, são assintomáticos. Têm origem, em parte, pelo componente genético e também devido aos hormônios, como progesterona e estrogênio, que promovem o crescimento deles. Assim, as células desse tecido se multiplicam desordenadamente, fazem uma espécie de novelo a partir das fibras musculares do útero e vão formando nódulos.
Bastante frequentes na população feminina – a estimativa é que até 60% das mulheres em idade fértil sejam afetadas pela condição – eles são responsáveis por um grande número de intervenções cirúrgicas ginecológicas.
Uma das principais preocupações de quem está fazendo o planejamento familiar e recebe o diagnóstico de mioma é acerca da possibilidade de gravidez. Vale ressaltar que a existência deles nem sempre impede que ela seja obtida. Todavia, dentro da cavidade uterina, por exemplo, o mioma é capaz de atrapalhar o desejo de uma gestação.
Miomas também podem atingir a fertilidade feminina em outras frentes: obstruindo o caminho do esperma através do útero para as tubas, impedindo a fertilização; deformando a cavidade onde o embrião vai se desenvolver; comprometendo a vascularização e o fluxo sanguíneo, dificultando a implantação do embrião; aumentando as contrações uterinas; e liberando substâncias que favoreçam a inflamação no local. Vale lembrar que na menopausa, como há uma queda acentuada na quantidade de hormônios, os miomas tendem a regredir.
Tratamentos
No que se refere aos tratamentos, a primeira linha para isso é clínica, efetuada usualmente a partir de anti-inflamatórios e substâncias que controlem o sangramento, bem como métodos hormonais. Outra opção é a via hormonal com análogos do hormônio liberador das gonadotrofinas (GnRH), propondo uma espécie de menopausa artificial, que pode fazer com que os miomas murchem, ou seja, regridam.
Outras alternativas incluem as cirurgias, que ocorrem com a retirada apenas do mioma (miomectomia) ou com a extração parcial ou total do útero (histerectomia) e, na atualidade, ambas podem ser realizadas de um jeito minimamente invasivo, segundo acrescentou a Dra. Mariana.
Crédito: Free Pik
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