São-luizense Ricardo Comassetto lança “Terrunho”, seu segundo álbum de estúdio

  • 11 de abril de 2024
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Terrunho refere-se, diretamente, à terra! …Ser da terra!… De uma determinada terra! É termo que vem do espanhol Terruñero, justamente para exaltar e explicar a nossa ligação mais intrínseca com os elementos de um determinado lugar, do solo, da coletividade e do Folclore da nossa “aldeia”. Tem ligação diretamente com povo, em ser parte de um povo, mas não povo como sinônimo de “multidão”… Mas de ser e vir da espontaneidade da própria terra. A música é um desses principais elementos Terrunhos, vindo diretamente do povo, seja com versos ou de inspiração instrumental, levando o que somos e de onde viemos, para o mais distante, na geografia e nos tempos.

Ricardo Comassetto é um verdadeiro exemplo desta filosofia Terrunha, de como se portar a ela, de como tocar e de como agir para levar sua gente adiante. É ele um defensor da verdadeira música, com sabor de terra adentro, da musicalidade do nosso solo e das manifestações que mantém, ainda viva e forte, toda esta herança que embolsamos e cultivamos através das eras.

Em seu segundo álbum – físico e digital – lançado em 8 de abril, Ricardo Comassetto leva a sua arte, a arte das suas Missões e da sua gente gaúcha e rio-grandense, para falar através de seus botões e foles, claramente sobre de onde veio e para onde se quer ir… E, junto, o que levar!

O álbum Terrunho realmente dá valor ao seu nome e batismo, sem necessitar de maiores explicações ou palavras, contando com participações mais do que especiais, como as de Luiz Marenco, Joca Martins, Ricardo Bergha, André Teixeira, Gustavo Teixeira e Leonel Gomez; afora no nome expoente da canção chamamecera e latino-americana de Antonio Tarrago Rós.

Com produção musical conjunta com Luciano Fagundes, gravado entre agosto de 2023 e janeiro de 2024 no “KBÇ@_Homestudio ”, o projeto ainda conta com os músicos Carlos de Césaro, Rodrigo Maia, Cristian Sperandir, Higor Estremera, Pablo Schinke, Pedro Kaltbach, Rogério Melo e Yuri Menezes, mesclando ritmos e influências, que ultrapassam os limites de sua São Luiz Gonzaga, recebendo influências, tanto da fronteira Sul do Estado, como da lindeira província argentina de Corrientes.

O trabalho realmente marca um período e deixa, mais uma vez, o nome de Ricardo Comassetto preso, como alça de sua cordeona, ao colo de quem aprecia a boa música produzida no Rio Grande do Sul.

Apreciem, sem moderação… E acompanhem, em todas as plataformas digitais, mais esse trabalho da música instrumental do nosso Estado, chamado Terrunho, nascido das mãos e das inspirações de Ricardo Comassetto.

Créditos: Caio Mayer

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