Quando se trata de serviços públicos de infraestrutura o termo acima acentua a necessidade de urgência de fazer algo. Muito usado para, como o nome afirma, cobrir algum buraco que esteja atrapalhando o trânsito de pessoas ou carros. Também motos, bicicletas ou outros meios de transportes.
Melhora, momentaneamente, o percurso. Quando a chuva ou carros pesados que aí transite, o problema retorna.
A expressão acima serve para outros entendimentos ou interpretações.
Como se percebe parece que, a cada dia, mais depressivos existem. Será? A pessoa sente-se triste, vontade de chorar, não quer conversar com amigos, parece que todo o mundo está errado. Surge insônia, algum órgão grita; dor de cabeça e outros sintomas orgânicos. O corpo não reage. E, é claro, procura alguma ajuda. Pede alguma medicação para ansiedade. Ainda lembra que outras vezes isto aconteceu e a medicação ‘curou’ o problema. Só, que desta vez… Aí, acrescenta outros medicamentos. E, nada resolve… Vai virando uma bola de neve e surge mais um viciado em medicamentos. E, está muito comum.
Uma terapia com profissional da área psíquica mostra o caminho. Os medicamentos vão ajudar no primeiro tempo, mas com o passar dos dias, ou meses, tudo volta ao ponto inicial. O remédio tapa-buraco não resolveu e não vai resolver na sequência do tratamento.
Observa-se que a cada dia mais pessoas abusam de medicamentos controlados. Deve ser o ramo que mais cresce nas vendas de produtos farmacológicos.
Sr. Depressivo faça um cálculo rápido de quanto se gasta em medicamentos que não irão resolver problemas crônicos. Assim como se deixa o vício do álcool, medicamentos também podem ser retirados. Isto, gradualmente.
Ocupar-se em casa, no trabalho, no lazer, mais atenção à família, um novo aprendizado, procurar amigos que há muito tem não os vê, visita a doentes, realmente doentes; enfim há uma porção de saídas para dar alívio a ansiedade. Não deixe virar psicopatia.
Lido há poucos dias em jornal que ‘Paz, alegria, felicidade não estão nas prateleiras das farmácias e muito menos no consumismo e nas comparações. É preciso compreender’.
Na Operação Tapa-buracos até trabalhadores já estão pensando em outros métodos para não ter que fazer tudo novamente.
Pensem! Usem a massa cinzenta, usando a mente como guardiã cerebral!
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