Uma das conclusões que constam no relatório elaborado pela Comissão Temporária Especial Hospital São Luiz Gonzaga é a recomendação de rompimento unilateral do contrato com a empresa responsável pelas obras de implantação da UTI na casa de saúde. Constituída pela Câmara de Vereadores para apurar denúncias de mau atendimento contra o hospital e fiscalizar as obras e as contas do HSLG, a comissão encerrou seus trabalhos nesta semana.
Entre os apontamentos feitos no que se refere à demora das reformas e instalação da UTI no hospital, que têm orçamento de 2,6 milhões, estão oito indicações acerca do convênio firmado com a Caixa Econômica Federal pelo Hospital São Luiz Gonzaga e das obras realizadas pela empresa contratada via licitação. Apesar de destacar que nenhuma irregularidade teria sido cometida pela gestão do hospital, o relatório recomenda o rompimento do contrato da obra devido a incapacidade da empresa de executá-la no prazo previsto em contrato, “sob pena dos trabalhos entrarem em status de obra paralisada.”
O atraso na obra se refere nas liberações dos valores previstos. Segundo o relatório, o montante total de repasse contratado com o Ministério é de R$ 2.599.999,00, porém foram liquidados em conta apenas R$ 682.499,74, totalizando em 26,25%.
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